A análise mais bonita que vi sobre a obra deixada por Dorival Caymmi está em um artigo do Luiz Antônio de Moura Freire, publicado no blog do
Noblat, assim: "(...) 'O mar quando chega na praia, é bonito, é bonito'. Há aí aquela linha tênue que separa o banal, o corriqueiro da expressão pura e ingenua do autóctone".
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