Primeiro ouvi na rádio, mas não estava prestando atenção e fiquei na dúvida se foi aquilo mesmo que pensei. Depois, a tevê me fazia companhia enquanto eu trabalhava e ouvi novamente. "Não estou ficando doido (ainda)". Prestei atenção e o comercial não voltou na próxima janela. Continuei escrevendo sem ter a certeza absoluta de ter ouvido.
No domingo a Mar mostrou um out-door, onde a mensagem que me perseguia estava, mas eu, dirigindo, não li. Há poucos momentos fui dar um 'rolé' nos saites locais e encontrei, para meu alívio. É verdade mesmo.
Adeus e não haverá saudades, nem da crase. A Mar fica no prejuízo, mas paciência.
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