Ouvia a "marcha das eleições" pela rádio Parecis na manhã de domingo, quando entrou no ar o jornalista Lenilson Guedes (este pergaminho do jornalismo rondoniense) que noticiou um fato inusitado:
Alguém, se passando por um juiz eleitoral, ligou para o Cadeião do SESI e pediu os números de telefones de parentes das pessoas que estavam detidas por delitos eleitorais.
Os policiais desconfiaram e informaram o número de celular de um dos próprios policiais.
Minutos depois a mesmo pessoa, agora se passando por delegado de polícia e pensando estar conversando com parentes de um dos presos, pediu que fossem depositados cerca de R$ 800, a título de fiança, em determinada conta bancária.
Os policiais foram a um caixa eletrônico, fizeram o depósito e descobriram o nome do dono da conta corrente.
Daí para frente não sei o que aconteceu. Parece que o caso corre sob segredo de justiça, pois não vi publicado em lugar nenhum. Fiquei curioso para saber o desfecho. Se alguém souber, escreva para nós...
Atualizando: Matéria no G-1 sobre o caso. Também não tem final.
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