Participei, na quinta-feira, de um workshop para jornalistas, que foi promovido pelo Ministério Público Federal, para esclarecimentos sobre a legislação eleitoral, especialmente as novidades que serão aplicadas em 2014.
Durante a apresentação, duas perguntas "agitaram" os jornalistas presentes. Uma, pergunta da Gabriela Cabral, sobre aqueles candidatos que - em tese - estão inelegíveis, se podem registrar a candidatura; e outra, do Paulo Andreolli, se é permitida a distribuição de comida em convenção partidária.
Sem dizer nomes, mas todo mundo sabe, a primeira era sobre a situação esquisita do ex-senador Expedito Junior, que registrou candidatura a governador pelo PSDB, e a segunda, distribuição de refeições na convenção do PMDB, onde o governador Confúcio Moura foi confirmado para sair à reeleição.
Recebemos a cartilha "Por dentro das Eleições 2014 - Calendário, regras e atuação do MPF", bem didática e que vai ajudar a evitarmos o que a lei chama de "condutas vedadas" à Imprensa.
Aproveito para parabenizar a colega e amiga Luíza Archanjo, assessora do MPF, pelo evento que nos aproxima ao Ministério Público Federal, que até há pouco tempo era uma caixa preta. Os procuradores falavam quando era interesse deles, hoje o acesso é bem mais fácil, como pode ser comprovado pelas matérias que são publicadas na Imprensa caripuna.
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