Pensei que a coisa ia começar mal. O almoço, no aeroporto de Porto Velho, não tinha gosto. A carne parecia artifical. Na gravação da Infraero a voz indicava os passageiros ao Portão 1, como tivesse muita opção. Vôo tranqüilo. As comissárias falam aquela lenga-lenga toda e ninguém obedece. Mal o avião pára, todos se levantam, ligam os celulares e começam a falar compulsivamente. Cheguei em São Paulo no horário previsto e a temperatura variando de 13 a 15°. Só assim tomo banho de água quente. Aqui também a campanha eleitoral é chocha. Assisti a um trecho do programa eleitoral na tv e contei pelo menos uns quatro candidatos a reeleição como vereador se dizendo pai do "vai e volta", que é o "leva eu" paulistano.
Atualizando: Já estou doido para voltar.
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