Manhã de silêncio, após um sábado infernal que começou com música eletrônica (pagode), passou para 'ao vivo' (pagode) e terminou em música eletrônica (forró). A coisa parou às 22hs por que eu fui lá pedir para reduzirem o volume do som. Depois que saí ouvi um começo de vaia e me senti o Lula no Rio de Janeiro.
Pensando nestas coisas, lembrei que no domingo passado, dia dos pais, tive que sair para inspecionar trabalhos que não foram feitos. Fiquei na companhia do Everton Leoni, que apresentava o "Quando bate a saudade", programa que já está no 25º ano. Na programação, Sérgio Bittencourt, com "Naquela Mesa", Altemar Dutra, "Velho, meu querido velho" e o indefectivel Fábio Junior, com "Pai", e outros.
Uma das "músicas" que tocaram ontem à noite, várias vezes, tem o seguinte refrão: "(...) Mamãe tá dodói?
Papai dá, dá beijinho que passa..." E por aí vai.
Quanta diferença.
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