No bate-papo que o Lúcio Albuquerque e eu tivemos com alunos de Jornalismo da Uniron, disse a eles que não trabalho para quem eu saiba que é desonesto.
Teve gente que resolveu testar e hoje amarga um cano. O cara que foi assessorado deve ter trocado o número do telefone pelo qual ele cobrava os rilises e não responde aos emeios. Mas o mundo é pequeno.
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