Pois bem, o projeto "Rádio Falante" foi implantado na Escola Orlando Freire em 2010. No princípio era o verbo. Epa, isso é outra história. No princípio era um serviço de auto falantes para pequenos avisos aos estudantes. Uma caixa de som colocada no pátio e um microfone que eram usados também nos dias de eventos.
Aí os professores Reinaldo Ramos das Neves e Alcemir Ribeiro, ambos com experiência em emissoras de rádio comercial, tiveram a ideia de montar um estúdio. Resumo da coisa: o projeto já foi premiado pelo SESI, foi pauta para o Jornal Hoje e para o Vídeo Show e case de sucesso no projeto "Amigos da Escola".
Os alunos voluntários para trabalhar na rádio aprendem a operar a mesa de som, o microfone, preparar pautas para reportagens e roteiro de entrevistas e, o principal, reparar os cabos ("Isso é fundamental em qualquer emissora. Se o cabo não funciona, não acontece nada", diz o Alcemir).
Durante as transmissões, há concursos de perguntas sobre conhecimentos gerais. Este programa tem apoio cultural do sorveteiro, do pipoqueiro e da Dona Menina da lanchonete, que oferecem os "brindes" aos acertadores.
O resultado: uma voluntária pretende fazer Jornalismo, outra está na Fundação Rede Amazônica e os professores Alcemir e Reinaldo já ministraram oficinas em escolas de Porto Velho, Ji-Paraná, Alvorada do Oeste, Presidente Médici, Jaru, Ouro Preto, Rolim de Moura e Cacoal.
Uma iniciativa merecedora de aplausos. O contato do professor Reinaldo está aqui.
Professor Reinaldo opera as potentes ondas da Rádio Falante
Banzeiros com Alcemir e Reinaldo no Laboratório de Informática do OF
Na rádio Transamazônica, programa "Rádio Falante - o passado mais vivo do que nunca!",
na continuação da visita
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O mascote da Rádio Falante, o Orlandino (Fotos JCarlos, exceto as em que apareço, óbvio)
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