Ao vir para o trabalho ouvi o programa do "dotô" José Augusto, que perguntava: "Quem é o responsável pela nossa segurança?" Depois ele dizia o que faria se fosse prefeito: Câmeras de vigilância, uma central de inteligência, um batalhão do Bope e outras cositas que o Estado é que tem que fazer, mas tudo bem.
Depois, no banco, encontrei um antigo conhecido, que ao olhar para as paredes cheias de cartazes anunciando a greve, disse: "Zé, vi ontem, na agência do XXX, e não acreditei. O sindicato [dos bancários] contratou uma empresa de segurança particular, destas que empregam 'pêemes', para fazer piquete" Já pensou?". Só respondi: "Nem vou comentar..."
Chegando ao trabalho, passei pelo Tribunal de Contas, onde vi um grupo de policiais que estão lotados naquele órgão. Sinceramente, nunca consegui entender essa lei que criou as tais assessorias militares. Na Assembléia Legislativa, por exemplo, além dos policiais militares há a polícia legislativa.
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