A profusão de pesquisas "para o consumo" está atrapalhando as previsões mediúnicas dos comentaristas políticos. Olhando estas pesquisas de diversas origens - duvidosas ou não - algumas coisas não mudam: O candidato Garçon na dianteira (cada uma com um percentual) e os partidos nanicos, PMN, PSol e PSTU, na rabeira.
Os demais candidatos se revezam em segundo lugar ao bel prazer do analista da pesquisa e de acordo com a encomenda, mas sem passar de 22% e nem abaixo dos 17%, com uma margem de erros - para cima ou para baixo - de 4%. Ou seja, ninguém sabe nada.
Ao ser perguntado, por dois "estrangeiros", qual é a característica do eleitor de Porto Velho, o velho filósofo baiano, Léo Ladeia, citou outro sábio, Zé de Nana: "É vil e ex
traiçoeiro". Depois deu os exemplos de eleições "praticamente" ganhas, que evaporaram ou de candidatos que não decolavam e ganharam o pleito.
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