A Pipira - atrasada quissó - veio dizer que que as eleições para governador de Rondônia estão mais turvas que as águas do rio Madeira após a cheia maceta deste ano.
Ninguém tem certeza se Expedito Junior será mesmo candidato pelo PSDB. Impedimentos antigos e novos deixam a dúvida no ar. Dos antigos pecados, defensores da candidatura do tucano caripuna (ou seria Uru-Eu-Wau-Wau, mais próximos de Rolim de Moura?) dizem que já há jurisprudência sacramentada pelo TSE; dos novos embaraços, a Procuradoria Regional Eleitoral acusa o pré-candidato por propaganda eleitoral antecipada.
No PMDB a situação está complicada, o governador Confúcio Moura anunciou que disputa a reeleição, mas não tem companheiro de chapa. Em nível nacional, o diretório do PT força a barra para que regionalmente os dois partidos procurem se acertar, a exemplo da chapa Dilma-Temer (?).
O deputado estadual Padre Ton, referendado pela regional do Partido dos Trabalhadores para ser o cabeça de chapa nas eleições deste ano, já acusa o golpe da pressão da direção nacional, mas reage e tem repetido que prefere voltar a rezar missa a ser vice de Confúcio.
Parece que o padre deputado não gosta de nenhuma das alternativas.
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