Para variar, me irritei ontem com o noticiário local, onde a mesmice se repete ano após ano. Matérias sobre os profissionais que dão plantão na noite de natal e o que fazer para acabar com a ressaca da festa, etc. Hoje, com certeza, os repórteres mostrarão as pessoas indo às lojas para trocar presentes.
Na passagem do ano, a mesma coisa: dicas para a ceia, superstições para atrair felicidade, dinheiro e marido. Já no dia 1º, mostrar a primeira criança nascida em 2015.
Vale destacar uma matéria do G1-RO, assinada pela Gaya Quiquiô, sobre pessoas que viajam de barco para passar as festas com parentes. Esta saiu da dicotomia "rodoviária-aeroporto".
Ainda há esperança na Imprensa caripuna!
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