Neste feriadão da Semana Santa participei de uma Via Crucis diferente, mas não menos dolorosa. Fui acometido de uma inflamação cutânea por fungos do tipo "Tinea". Minha primeira providência foi buscar ajuda com a dermatologista com quem já me consulto. Houve reação alérgica ao remédio que ela orientou e na sexta-feira acordei muito mal.
Sem contato com a médica, busquei o pronto atendimento de um plano de saúde, do qual não sou associado. Sem contar com a boa vontade da recepcionista - apesar de estar pagando a consulta - que, mesmo vendo que eu estava com o cartão do banco na mão, só depois de preencher e imprimir todas as guias, disse que só aceitavam dinheiro em espécie. Me abalei para o banco, peguei o dinheiro e voltei ao hospital.
O médico olhou a lesão e receitou três remédios: dois comprimidos e uma pomada. Não fizeram efeito e no final da tarde de sexta-feira estava eu na Policlínica Ana Adelaide. Tudo de novo: explicar tim-tim por tim-tim. Outro diagnóstico, uma dolorida aplicação de Benzetacil, outra receita e o mesmo efeito: nada.
Voltei ao Ana Adelaide no sábado e tive sorte de ser atendido por uma dermatologista. Depois dos exames minuciosos, ela mandou jogar todos os remédios fora. Fui medicado lá mesmo e comprei mais uma caixa de comprimido que está resolvendo o problema.
Ai, ai.
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