Enquanto prosseguem as manifestações por múltiplos motivos em todo Brasil (e com brasileiros protestando
em outros países), tem gente ganhando dinheiro com isso. Li, esta semana, um artigo publicado no saite DefesaNet, com o sugestivo título "Protestos impulsionam indústria do gás lacrimogênio".
Na manhã de hoje, pelo Tuíter, fico sabendo que a Polícia Militar do Rio de Janeiro receberá reforços da Força Nacional de Segurança, blindados e "armamento não letal" para o final da Copa das Confederações.
Pensando nisso tudo, assistindo na tevê que as bombas de gás lacrimogênio, esprei de pimenta e balas de borracha são usadas sem parcimônia, pergunto: Como as polícias estaduais e guardas municipais, que sempre estão chorando por dispor de pouco orçamento, estão conseguindo repor o estoques destes produtos de "primeira necessidade"?
A propósito, uma das principais fornecedoras mundiais de armas anti-distúrbios é a brasileira Condor Non Letal Tecnologies. (Imagem Desciclopedia.Ws)
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