Bastou o STJ ter negado liminar em habeas corpus ao deputado Hermínio Coelho para retornar ao cargo de onde foi afastado, para que a certeza pétrea na inocência fosse substituída pelas dúvidas sobre a culpa do presidente da Assembleia Legislativa, afastado desde o dia 4 de julho pela Justiça.
Defensores do parlamentar agora cobram coerência e cumprimento das palavras, ditas enquanto derramava lágrimas, de renunciar em caso da culpa ser provada.
É cedo para isso, pois o processo é longo e trilhará por caminhos que podem levar a uma agonia lenta ou dar em nada.
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