Compartilho aqui a revolta da Mar, sobre o "pós-greve" da Educação, que reproduzo a partir de pôstes no Tuíter:
"Após quase 50 dias, greve é encerrada em RO. Alunos vão para a escola, mas são mandados de volta para casa, estão em férias."
"Como assim férias, se não havia aulas? Estavam em greve por melhores condições na #educacao em Rondônia. Mas como é isso, professor?"
"É um absurdo isto. Como alcançar qualidade na #educacao pública deste jeito, sem nenhum comprometimento? E segue a escola na mediocridade."
Acrescento: Como já narrei aqui, o JP só tinha "aulas" de Português e Educação Física durante a greve. No dia em que a paralisação foi encerrada (encerramento foi à tarde), a professora de Geografia apareceu , reuniu os meninos que estavam na escola e aplicou uma avaliação "com consulta". Todo mundo "passou" e foi dispensado para gozar as férias merecidas.
É a empurroterapia ou indústria dos analfabetos funcionais e mentais. (Ilustra via antoniozai.wordpress.com)
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