Há uma semana, coleguinhas jornalistas/ambientalistas do Rio e São Paulo discutem, pelos respectivos veículos, a apreensão de bicicletas elétricas nas duas capitais em blitzen. Acontece que a bicicleta, que não polui e é mais rápida que uma bicicleta convencional, não é regulamentada pelo órgão bur(r)ocrático que tem esta função. É dito nas matérias que cabe aos municípios definir os critérios para a circulação da "electric bike".
O jornal "O Estadão do Norte" publica, na edição deste final de semana, matéria sobre o assunto e reproduz as palavras da secretária de Trânsito de Porto Velho, Rosa Maria das Chagas. Teria dito ela (abre aspas): Os condutores que pilotam esses transportes podem ter o veículo apreendido, pois o condutor está conduzindo um veículo sem cadastro, sem autorização e sem registro. As empresas [que revendem a bicicleta elétrica] notificadas tem um prazo de 15 dias para regularizar esta situação com a Semtran (fecha aspas).
Duas conclusões desta manifestação oficial: pobreza de vocabulário e a perda de uma oportunidade de contribuir para a redução da poluição e de uma contribuição para o transporte dos moradores de Porto Velho, que hoje já está absolutamente defasado.No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes, foi rápido e anunciou a publicação de um decreto hoje, equiparando as bicicletas elétricas às bicicletas comuns. Parabéns a ele.
Acorda, Porto Velho!
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