Nos dias presentes há um fervor cívico nunca visto em torno da guarda e manutenção de monumentos históricos existentes em Porto Velho, que precisam ser preservados da sanha e da astúcia das empresas alienígenas. Nesta conta entram grande obras como o Real Forte Príncipe da Beira e a legendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, passando pelo quase ex-prédio da Câmara Municipal, na (desconhecida hoje) ladeira Comendador Centeno.
O ardor da luta preservacionista chega às raias da paixão em um grau extremo, mas nem sempre foi assim.
O busto do Getúlio Vargas, por exemplo, que hoje está entronizado na frente da sede do governo de Rondônia, esteve jogado em vários lugares, até chegar ao porão do mesmo prédio, de onde foi resgatado pela professora Yêdda Borzacov, todo sujo de tinta. Há outros exemplos, mas este já está bom.
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