O nome do nosso estado se deve a ele, por reconhecer o trabalho de desbravamento dos sertões do Brasil por Cândido Rondon, propôs dar a este território brasileiro o nome de Rondônia ou Terras de Rondon. A proposta só foi implementada após a morte de Rondon, quando o Território do Guaporé passou a se chamar Território de Rondônia, em 1956.
Mesmo conhecendo a história de Roquette-Pinto e a relação dele com Rondônia, senti falta de um guia na exposição. No hall de entrada da Casa de Cultura há uma réplica de uma sala de trabalho e de um banheiro, com uma banheira cercada de livros. Entendi a sugestão, mas não sei se é o que pensei.
Em outro espaço, no andar superior, vários banners contam a história da vida de Roquette-Pinto nas diversas áreas em que atuou. São muitas informações e, sem orientação, você não aproveita o que está disponível para visitação.
A exposição é promovida em parceria entre a Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, Casa da Ciência/UFRJ e Rádio MEC e está percorrendo vários estados.
(Fotos JCarlos/Reprodução)
2 comentários:
Bom dia, José Carlos Sá.
Também por pura sorte (e o google) encontrei a sua ótima nota de divulgação. Sou um dos curadores da exposição (aquele que aparece no segundo vídeo que você lincou, da TV Record).
Aproveito para acrescentar:
1) A exposição conta com monitores-guias (alunos da Unir) todos os dias, inclusive nos fins de semana (exceto no horário de almoço, 8-12h, e no final do dia, após 18h);
2) A exposição agora é também parceria da nova unidade da Fundação Oswaldo Cruz de Rondônia (Fiocruz-RO), e da Universidade Federal de Rondônia (Unir). Embora a atual montagem, na Casa de Cultura Ivan Marrocos, esteja prevista inicialmente para durar só até dia 25, o acervo da exposição foi doado em caráter definitivo para o povo de Rondônia - e merecerá outras montagens!
Um abraço, Jayme Aranha (p/ Fiocruz).
Jayme, obrigado. Estive na Ivan Marrocos depois das 14hs. Me informei com o vigilante, que só soube me encaminhar para o andar superior.
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