Acompanhei de longe os trabalhos até que há dois anos tive a oportunidade, junto com a Mar, de ver dentre outros artistas, algumas obras da Tomie Ohtake na Pinacoteca de São Paulo. É estranho isso - e acontece com frequência comigo - de ficar fã de um artista a distância e se emocionar ao ver uma obra de perto. (Ilustra reprodução Tomie Ohtake/Acervo Pinacoteca SP)
12 de fev. de 2015
PESAR
Morreu nesta quinta-feira a artista plástica Tomie Ohtake. Eu nada sabia dela até uma aula na faculdade de Jornalismo (Técnicas Auxiliares de Jornalismo - Crítica de Artes Plásticas), quando tomei conhecimento da obra abstrata que misturava a sabedoria oriental com as cores tropicais. Soube depois que ao desembarcar do navio que a trouxe do Japão, em 1936, Tomie ficou impressionada com o sol e com as cores que ele ressaltava.
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