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BANZEIROS: Onde se comenta o que foi e o que não foi notícia
1 de jun. de 2015
29 de mai. de 2015
UM (BOM) TEMA DESPERDIÇADO
O convite prometia uma manhã de discussões sobre o sistema elétrico em Rondônia, falar sobre tarifas, qualidade da energia, problemas e soluções para a distribuição e a continuidade do Programa "Luz para Todos" para as famílias do interior. Todo mundo acreditou.
Compareceram os deputados federais Expedito Netto (SD/RO) e Carlos Andrade (PHS/RR); o presidente da ALE, Maurão de Carvalho e os deputado Alex Redano (SD) e Aélcio da TV (PP). Também vieram a Porto Velho os prefeitos de Guajará-Mirim e Cerejeiras; vereadores de Ouro Preto do Oeste, Alto Alegre, Buritis, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari, Nova Mamoré e Cujubim.
O gerente financeiro da 'Ceron' - Eletrobras Distribuidora Rondônia -, Júlio César Lopes Ferreira, mostrou como o valor da tarifa de energia elétrica era formada. É uma conta complicada, mas dá para entender - se quiser - o porquê da conta de luz alta. Júlio também falou das metas estabelecidas para a energia rural pela Aneel e o orçamento insuficiente para o cumprimento destes objetivos impostos.
Os prefeitos e vereadores queriam saber como resolver isso; mas falar em energia elétrica sem culpar asuzina, não tem graça. O pastor Rosan Rodrigues (Movimento dos Atingidos pela Enchente) e o engenheiro Jorge Silva (Senge) se encarregaram de redirecionar as discussões rio acima.
O resultado da audiência pública foi, para mim, nenhum. Para os prefeitos e vereadores que vieram do interior 'prestigiar' o deputado Expedito Netto, cumpriram o que estava combinado. Quanto a baixar tarifa, garantir a continuidade do programa "Luz para Todos", nada.
Um tema e muito tempo desperdiçados. Não vou falar nada sobre a quantidade de gente que trabalhou para que essa 'miragem' continuasse assim. Nada.
Compareceram os deputados federais Expedito Netto (SD/RO) e Carlos Andrade (PHS/RR); o presidente da ALE, Maurão de Carvalho e os deputado Alex Redano (SD) e Aélcio da TV (PP). Também vieram a Porto Velho os prefeitos de Guajará-Mirim e Cerejeiras; vereadores de Ouro Preto do Oeste, Alto Alegre, Buritis, Itapuã do Oeste, Candeias do Jamari, Nova Mamoré e Cujubim.
O gerente financeiro da 'Ceron' - Eletrobras Distribuidora Rondônia -, Júlio César Lopes Ferreira, mostrou como o valor da tarifa de energia elétrica era formada. É uma conta complicada, mas dá para entender - se quiser - o porquê da conta de luz alta. Júlio também falou das metas estabelecidas para a energia rural pela Aneel e o orçamento insuficiente para o cumprimento destes objetivos impostos.
Os prefeitos e vereadores queriam saber como resolver isso; mas falar em energia elétrica sem culpar asuzina, não tem graça. O pastor Rosan Rodrigues (Movimento dos Atingidos pela Enchente) e o engenheiro Jorge Silva (Senge) se encarregaram de redirecionar as discussões rio acima.
O resultado da audiência pública foi, para mim, nenhum. Para os prefeitos e vereadores que vieram do interior 'prestigiar' o deputado Expedito Netto, cumpriram o que estava combinado. Quanto a baixar tarifa, garantir a continuidade do programa "Luz para Todos", nada.
Um tema e muito tempo desperdiçados. Não vou falar nada sobre a quantidade de gente que trabalhou para que essa 'miragem' continuasse assim. Nada.
A partir da esquerda, deputado federal Expedito Netto, com o Lenilson Guedes ao ouvido; deputados estaduais Maurão Carvalho e Alex Rodano (a funcionária não consegui o nome)
Para calcular a conta de luz, é simples
Então, "audiência pública"
(Fotos JCarlos)
IRRESPONSABILIDADE
No "Bom Dia Brasil" de hoje assisti uma matéria sobre o transporte escolar no interior de Sergipe. Mostraram muitos problemas, mas destaco um, que talvez seja o mais preocupante. Em determinada cidade, o motorista do ônibus escolar é habilitado... mas para dirigir carro de passeio ou moto!
RÉQUIEM ÁS EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PORTO VELHO
Reproduzo a despedida da cunhada Amanda X. às empresas de transporte coletivo de Porto Velho. Apesar de não utilizar há algum tempo este tipo de transporte, vejo e recebo diariamente relatos de abusos de todos os tipos - do desrespeito ao passageiro embarcado ao desrespeito aos outros motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres nas ruas e avenidas da cidade.
Como diz a Amanda, já vão tarde! (Reprodução postagem perfil da Amanda/Facebook)
27 de mai. de 2015
HEIN?
Ainda abalado com a notícia da morte do Sérgio Mello, fiquei lendo as mensagens de pesar emitidas por amigos, autoridades e entidades. Por hábito profissional e ranzinzice pessoal foi impossível não notar que alguns textos começam na terceira pessoa, passam para a primeira e voltam, no final, para a terceira novamente. Outros fazem uma salada de colagens e ficam sem sentido. Mas a mensagem que achei mais estranha foi a do Sebrae:
PESAR
"Ando devagar por que já tive pressa", esse poderia ser o epitáfio a ser colocado na lápide do amigo Sérgio Mello, que foi embora hoje. Mas a frase não condiz com a realidade. Sérgio era a própria calma. Era preciso uma coisa muito grande para abalar a sua tranquilidade e nem sei se isso aconteceu alguma vez.
Nos conhecemos em 1986, quando eu estava no Decom e ele na TV Nacional. Pouco depois o Sérgio foi indicado para substituir a Ruth Morimoto na direção da Comunicação e passei a trabalhar com ele. Foram poucos meses pois logo saiu para ser o locutor oficial do PMDB na campanha para o governo, em que o Jerônimo Santana venceu. Eu o substituí e ao final da campanha devolvi o cargo e fui para a TV Educativa.
Depois nos reencontramos na Fiero, participamos da segunda "Caravana da Integração" e sempre mantínhamos contato. Tive a honra de ser um dos entrevistados do programa "Papo News" e também participar de alguns "Papo de Redação" no rádio e na TV.
Fica uma grande e profunda saudade.
Nos conhecemos em 1986, quando eu estava no Decom e ele na TV Nacional. Pouco depois o Sérgio foi indicado para substituir a Ruth Morimoto na direção da Comunicação e passei a trabalhar com ele. Foram poucos meses pois logo saiu para ser o locutor oficial do PMDB na campanha para o governo, em que o Jerônimo Santana venceu. Eu o substituí e ao final da campanha devolvi o cargo e fui para a TV Educativa.
(Arquivo JCarlos)
Depois nos reencontramos na Fiero, participamos da segunda "Caravana da Integração" e sempre mantínhamos contato. Tive a honra de ser um dos entrevistados do programa "Papo News" e também participar de alguns "Papo de Redação" no rádio e na TV.
Fica uma grande e profunda saudade.
UMA COISA EXPLICA A OUTRA
CENAS DAS CIDADES
Cow Parede no Rondônia Rural Show. No caso, "parada" mesmo
(Via WathsApp)
Esta é uma pequena parte de um comboio que devia levar o "rei do crime" para algum lugar em Porto Velho (Fórum?). Além do furgão na frente, mais oito viaturas participavam do cortejo, com sirenes ligadas e em alta velocidade (Foto JCarlos)
Em Porto Velho é comum as pessoas retirarem os calçados para entrar nas casas.
Aqui, a repórter porto-velhense o fez para entrar em um avião
Bastidores
'Pracas'Obrigado, Léo Ladeia.
VIROU BAGUNÇA
No filme "Madagascar II", o leão Alex volta para a natureza, mas não sabe os costumes locais e apanha de outro macho na disputa de quem seria o chefe do grupo.
Pensei nisso ao ver o que a Imprensa internacional fez com este outro leão. Desmoralização:
É uma esculhambação!
Alex dança e Makunga se prepara para dar uma peia nele
Rei da floresta? Leão escala árvore para fugir de búfalos
Imagens raras foram tiradas no parque de reserva de Maasai Mara, no Quênia
É uma esculhambação!
25 de mai. de 2015
AINDA SOBRE RONDON
Sugiro a leitura do artigo "Estação ou posto telegráfico de Rondon, hoje Museu das Comunicações 'Cândido Mariano da Silva Rondon'", da professora Yêdda Borzacov, sobre o episódio de "salvamento" do atual Museu das Comunicações, em Ji-Paraná, a que me referi no comentário anterior, e que estava condenado à demolição pelo então prefeito de Ji-Paraná, Roberto "Jotão" e foi salvo pela sensibilidade do presidente do Beron, Paulo Saldanha.
A ironia da foto que ilustra o artigo é a presença do prefeito Jotão na inauguração do prédio que ele queria botar abaixo. (Foto reprodução Gente de Opinião)
A ironia da foto que ilustra o artigo é a presença do prefeito Jotão na inauguração do prédio que ele queria botar abaixo. (Foto reprodução Gente de Opinião)
CAFÉ COM RONDON
Fui participar sexta-feira do "Café com História", um evento do Colégio Objetivo/Faculdade Porto e fiquei impressionado. O auditório super-lotado em uma noite de sexta-feira, alunos da própria instituição e de outros colégios. Os alunos do João Bento estavam em peso.
Mas o melhor foi ouvir dos convidados as suas impressões sobre o tema de tudo: Marechal Rondon. Sem óculos (eu os esqueci no carro), não fiquei tuitando e, portanto, a atenção foi integral para as falas.
Os professores Yêdda Borzacov e Aleks Palitot abordaram o tema de formas diferentes. Yêdda, contando como foi salvo o posto telegráfico de Ji-Paraná, que seria demolido para a construção de uma praça. A salvação veio do dr. Paulo Saldanha, então presidente do Beron, que instalou ali uma agência, dividindo o espaço com o museu.
O professor Alex Palitot fez a aproximação de Rondon com os dias atuais, mostrando o militar que tinha o Brasil e as missões que recebia como Norte. Que políticos, que ganham para isso, têm essa mesma ideologia, pergunto?
Também ouvimos o jornalista Domingues Junior, mediador da primeira parte do evento, contando a viagem que fez em um teco-teco de Ariquemes para Porto Velho, sobrevoando a floresta e a BR-364, imaginando as dificuldades que a Comissão Rondon teve naquela época.
O museólogo Antônio Ocampo e o jornalista Júlio Olivar também abordaram aspectos diferentes. Ocampo sugere que Rondon era "rondoniense", já que ao nascer, o local geográfico onde se situa o estado e Rondônia e o Mato Grosso eram uma coisa só. Olivar, por sua vez, falou dos esforço para preservar o posto telegráfico de Vilhena, sobre o qual escreveu a sua primeira matéria jornalística em Rondônia.
Resumindo. Um senhor evento. Não fiquei para assistir as aulas propriamente ditas, que seriam ministradas pelos professores com foco no Enem. Mas, o muito de que participei valeu a pena.
Mas o melhor foi ouvir dos convidados as suas impressões sobre o tema de tudo: Marechal Rondon. Sem óculos (eu os esqueci no carro), não fiquei tuitando e, portanto, a atenção foi integral para as falas.
Os professores Yêdda Borzacov e Aleks Palitot abordaram o tema de formas diferentes. Yêdda, contando como foi salvo o posto telegráfico de Ji-Paraná, que seria demolido para a construção de uma praça. A salvação veio do dr. Paulo Saldanha, então presidente do Beron, que instalou ali uma agência, dividindo o espaço com o museu.
(Fotos JCarlos)
O professor Alex Palitot fez a aproximação de Rondon com os dias atuais, mostrando o militar que tinha o Brasil e as missões que recebia como Norte. Que políticos, que ganham para isso, têm essa mesma ideologia, pergunto?
No sentido horário: A professora Yedda; auditório lotado; e o
professor Ricardo Nakai, diretor acadêmico da Faculdade Porto
(Fotos Felipe Araújo/AI Grupo Pellúcio)
Também ouvimos o jornalista Domingues Junior, mediador da primeira parte do evento, contando a viagem que fez em um teco-teco de Ariquemes para Porto Velho, sobrevoando a floresta e a BR-364, imaginando as dificuldades que a Comissão Rondon teve naquela época.
O museólogo Antônio Ocampo e o jornalista Júlio Olivar também abordaram aspectos diferentes. Ocampo sugere que Rondon era "rondoniense", já que ao nascer, o local geográfico onde se situa o estado e Rondônia e o Mato Grosso eram uma coisa só. Olivar, por sua vez, falou dos esforço para preservar o posto telegráfico de Vilhena, sobre o qual escreveu a sua primeira matéria jornalística em Rondônia.
Resumindo. Um senhor evento. Não fiquei para assistir as aulas propriamente ditas, que seriam ministradas pelos professores com foco no Enem. Mas, o muito de que participei valeu a pena.
24 de mai. de 2015
MOBILIZAÇÃO PARA EVENTOS
Quem trabalha com eventos tem sempre em mente o pesadelo de descobrir como o público será atraído. Há inaugurações, assinaturas de ordens de serviço, lançamento de pedras fundamentais e muito mais, além de eventuais palestras e prestações de contas. É uma tarefa difícil você fazer as pessoas deixar afazeres e o "conforto do seu lar", ou mesmo o lazer, para ir participar de algo. Já tive a experiência de coordenar evento em um feriado ou o lançamento de uma obra em plena terça-feira, 9 horas da manhã...
Fiquei pensando isso ao ver algumas fotos que recebi pela internet e que datam do final dos ano 1930, numa Alemanha saída de um caos total depois da derrota da 1ª Guerra Mundial e da recessão mundial pós-quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929. Como os nazistas faziam isso e quanto teria custado?
Abaixo, duas fotos destes eventos-fenômeno, que afinal levaram a Alemanha a outra guerra e a outra derrota. Mas eles se levantaram.
As demais fotos estão aqui.
Fiquei pensando isso ao ver algumas fotos que recebi pela internet e que datam do final dos ano 1930, numa Alemanha saída de um caos total depois da derrota da 1ª Guerra Mundial e da recessão mundial pós-quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929. Como os nazistas faziam isso e quanto teria custado?
Abaixo, duas fotos destes eventos-fenômeno, que afinal levaram a Alemanha a outra guerra e a outra derrota. Mas eles se levantaram.
As demais fotos estão aqui.
(Via Latest Trickz)
PESAR
Lamento profundamente a morte do professor Luiz Gouveia, o Luizão. Lembro dele muito ativo, sempre em busca de apoio para os esportes e para as fanfarras escolares nos colégios em que trabalhava. Aqui entrevista ao Sílvio Santos, no Gente de Opinião.
Ficam na memória dois fatos específicos e diretamente comigo: quando foi baleado em circunstâncias que não vêm ao caso, fui intermediário para conseguir passagens para enviá-lo para tratamento no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. Lúcio Albuquerque era o chefe do Decom e foi ao governador Osvaldo Piana.
A segunda, mais pessoal, o professor Luizão era vice-diretor da Escola João Bento e eu o encontrei em algum evento e conversamos sobre um dos meus filhos que estava mal em uma escola particular. Ele disse: "Leva ele lá e vamos conversar". A criatura foi para o JB, voltou a estudar e recuperou as notas que eram vermelhas, com um acompanhamento do Luizão.
E por falar em "João Bento", eu acho que a escola se tornou referência na preparação de alunos pobres para o vestibular desde a época dele por lá.
Neste momento quero enviar o meu abraço aos familiares em nome do jornalista Bosco Gouveia, esperando que Deus console a todos.
Ficam na memória dois fatos específicos e diretamente comigo: quando foi baleado em circunstâncias que não vêm ao caso, fui intermediário para conseguir passagens para enviá-lo para tratamento no Hospital Sarah Kubitschek, em Brasília. Lúcio Albuquerque era o chefe do Decom e foi ao governador Osvaldo Piana.
A segunda, mais pessoal, o professor Luizão era vice-diretor da Escola João Bento e eu o encontrei em algum evento e conversamos sobre um dos meus filhos que estava mal em uma escola particular. Ele disse: "Leva ele lá e vamos conversar". A criatura foi para o JB, voltou a estudar e recuperou as notas que eram vermelhas, com um acompanhamento do Luizão.
E por falar em "João Bento", eu acho que a escola se tornou referência na preparação de alunos pobres para o vestibular desde a época dele por lá.
Neste momento quero enviar o meu abraço aos familiares em nome do jornalista Bosco Gouveia, esperando que Deus console a todos.
PENSANDO O QUÊ?
Eu sou o 2.352.410º seguidor do presidente Barack Obama no Tuíter. Sabe o que significa isso?
Absolutamente nada!
BASTIDORES
Todo mundo se lembra deste "frame" do filme "O pecado mora ao lado", com a Marilyn Monroe que estava no auge da meteórica carreira. Lembra-se dela mesmo quem não assistiu ao filme.
Olhem como foi a foto para a divulgação do filme com a Imprensa apache:
(Divulgação Twentieth Century Fox)
Olhem como foi a foto para a divulgação do filme com a Imprensa apache:
(History in Pictures)
DIÁLOGOS INSÓLITOS
Sou cliente da Cooptaxi desde a criação da cooperativa há 15 anos e de vez enquanto alguma atendente provoca minha (im)paciência, para ver se é folclore. Fui de carona ao salão em que corto os cabelos e depois liguei pedindo um táxi.
- Cooptaxi, Fulana, bom dia.
- Bom dia, por favor preciso de um táxi na rua AAA, número 000, esquina com BBB.
- Mas este endereço não está cadastrado, senhor. Tenho no cadastro do senhor na rua CCC, número 0101...
- Sim, é o meu endereço residencial. Mas eu só posso pedir táxi da minha casa?
- ...
- Se eu estiver fora de casa, não posso pedir táxi?
- Calma, senhor, já estou mandando um carro. É só esperar...
- Cooptaxi, Fulana, bom dia.
- Bom dia, por favor preciso de um táxi na rua AAA, número 000, esquina com BBB.
- Mas este endereço não está cadastrado, senhor. Tenho no cadastro do senhor na rua CCC, número 0101...
- Sim, é o meu endereço residencial. Mas eu só posso pedir táxi da minha casa?
- ...
- Se eu estiver fora de casa, não posso pedir táxi?
- Calma, senhor, já estou mandando um carro. É só esperar...
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