As previsões catastróficas davam conta que um ciclone, maior do que aquele que matou milhares de pessoas em Mianmar, varreria os corredores da Assembléia Legislativa. Bobagem. Nem ciclone, nem pororoca, nem rebojo, muito menos banzeiro. Tudo voltou à normalidade na Casa de Leis, com a suavidade de uma brisa vinda do Rio Madeira.
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