Vi a manchete (edição do Estadão do Norte de sexta-feira) e fui ler pensando em uma dessas alternativas: Será que as fábricas estão produzindo bens com vida útil maior? Será que as pessoas estão começando a ter consciência ecológica e consomem só o essencial?
Nada disso. A matéria dizia que os catadores de materiais recicláveis, que atuam no lixão da Vila Princesa, já não encontram quase nada que possam transformar em dinheiro. Aqui, no brog, já comentei que o lixo lá de casa sempre desaparece antes da passagem do caminhão coletor.
É a livre concorrência do mercado.
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