Leio jornais e revistas na "diagonal". Ou seja, passo os olhos nos assuntos e se me interessar algum marco e leio depois. Ontem, colocando em dia estas leituras "atrasadas", reencontrei uma matéria da Folha de S.Paulo, do dia 13 de dezembro. Gastaram uma página discutindo se o "soldado desconhecido" brasileiro, morto há mais de 60 anos, deve ser reconhecido através do exame de DNA. Ora. Se foram 25.334 militares para a 2ª Guerra Mundial, 2.722 ficaram feridos, 465 morreram e 35 aprisionados, o soldado desconhecido não deveria sê-lo. Mas dos 16 desaparecidos, 15 foram identificados faltando este que está sepultado em Pistóia.
Isso me fez lembrar de uma história ocorrida no jornal Diário de Minas, de Belo Horizonte. O arquivista de fotos tinha uma critério próprio de arquivamento. Um dia, para encherem o saco dele, alguém da redação pediu uma foto da mãe do soldado desconhecido. Depois de muito procurar, o arquivista foi até quem havia demandado o pedido e disse: - O meu arquivo é por ordem alfabética. Você tem que informar o sobrenome da senhora, que eu procuro. Soldado Desconhecido de quê?Na foto da www.skyscrapercity.com/
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