Acompanhei, meio de longe, o início da construção da hidrelétrica binacional Itaipu. O protocolo foi assinado entre o Brasil e o Paraguai, as obras começaram, chegando a ter 40 mil trabalhadores e ninguém piou. Foi o governo federal iniciar a publicidade do enchimento do reservatório que o céu veio abaixo. Protestos, reportagens e tudo que o ambientalismo recém nascido tinha direito. Mas aí foi tarde demais.
O empreendimento desenvolveu o entorno da usina. Isso é inegável e a empresa se adaptou aos novos tempos e à nova legislação ambiental e está cumprindo o que lhe cabe.
Ontem os participantes do Congresso Mundial do IHA (International Hydropower Association) foram recebidos na Itaipu Binacional para ver um show de luzes e sons. Para variar a minha câmera chinesa deixou na mão e as fotos foram feita com celular. Desculpem qualquer coisa.
As boas vindas
Coral de Itaipu
Show de luzes, sons e fogos
Diretor de Itaipu, Antônio Otélo Cardoso e o presidente do IHA, Refaat Abdel-Malek, agradecem a todosSó Deus sabe o que é isso
A lua faz o contra ponto
Painel assinado pelo artista plástico paranaense Poty, que morreu em 1998, ano em que concluiu a obra. O trabalho tem co-autoria de Lenzi
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