5 de nov. de 2008
TÁ EXPLICADO OU TÁ COMPLICADO?
Há dias que as pessoas discutem a decisão do Governo de Rondônia em usar parte do dinheiro destinado às compensações ambientais pela construção da UHE Santo Antônio na conclusão da obra do elefante branco, digo, da pirâmide, digo, do hospital regional de Cacoal. Um verdadeiro 'buraco negro' que já consumiu muita grana (a construção começou em 1990 e a moeda já trocou de nome quatro vezes) e a obra - no sentido figurado da palavra - não termina. Os defensores da aplicação de mais R$ 20 milhões da MESA e outros R$ 28 milhões do cofre do Estado entendem que um hospital na região central de Rondônia evitaria o turismo de enfermos e desafogaria os hospitais da capital. Já os opositores acham que os recursos devem ser aplicados em Porto Velho, cidade que recebe o impacto direto da construção das duas usinas. Há, ainda, a terceira via que teme pela aplicação do dinheiro destinado à obra, já que a pessoa encarregada de fazer o meio de campo sobre o assunto é o ex-deputado Nilton Capixaba, que foi recentemente indiciado criminalmente na questão das emendas parlamentares para compra de ambulâncias hiperfaturadas.
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2 comentários:
Escolha justa e certa. Quem conhece tuuuuudo de ambulânica tem que saber tuuuuudo de hospital. Afinal, uma coisa tem tuuuuudo a ver com a outra. Pois é seo Zé: Trabalho, respeito e um coelho pra cuidar da horta. E que a turma da MESA arranje mais dinheiro pois vai faltar cenoura. Quanto ao nabo, já dizia o Chico Buarque, "a gente vai levando". A gente sempre leva.
É Porto Velho que vai receber um grande ´número de pessoas, o certo é que o hospital seja construído aqui, acontece que o Cassol não gosta de Porto Velho, afinal o reduto dele é o interior onde ele ainda consegue enganar as pessoas. Porto Velho que se lixe.Agora a população de Porto Velho deveria aproveitar a decisão do TRE e sair às ruas exigindo que ele desça imediatamento do puleiro.
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