Meu pai iniciou o tratamento contra câncer de pele no Hospital de Barretos em 2005. Em 2007, quando a doença voltou, ele ficou meses em Barretos. Sempre foi tratado com respeito, de forma digna - assim como minhas irmãs e minha mãe, que estiveram com ele até o último instante.
Por isso e por todas as histórias que conheço, tudo que já li e que ouço sobre essa unidade, me sinto muito feliz por ter um amigo querido trabalhando naquele hospital. Admiro Henrique Prata, diretor da Fundação e que também foi homenageado hoje, por seguir - apesar das inúmeras dificuldades - com o HC.
Receber a moção de aplauso por esse trabalho é importante para Domingues, mas tenho certeza que o maior reconhecimento que ele recebe é o sorriso das pessoas que ele ajuda - direta ou indiretamente - com sua peculiar gentileza, como bem ensinou o Benedicto Domingues pai. (Foto: Elaine Santos)
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