3 de jul. de 2013

DO PASSADO

Recebi uma mensagem do Lúcio Albuquerque com o convite para o arraial beneficente para construção da casa de apoio à criança com câncer. Ele encerra com um provérbio chinês: "Fica sempre um pouco de perfume nas mãos que oferecem rosas, nas mãos que sabem ser generosas".
Ao ler, deu um zumbido no meu cérebro, era um neurônio do arquivo morto trazendo uma imagem de um passado (bem) remoto.
Na parede da nossa casa em Teófilo Otoni tinha dependurada uma plaquinha de madeira; colados sobre ela um pedaço de madeira, como se fosse uma tora, com uma pequena escultura de  machado fincada nela. Acima, o dístico: "Sê como o sândalo que perfuma o machado que o fere". A frase é atribuída à Buda, à Ghandi, à Tagore, entre outros pacifistas.
Eu lia e relia esta frase, ficava pensando, pensando... E deixava prá lá. Pensar dói!

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