Na copa, três mulheres degustavam coquinhos de tucumã, cuja polpa era retirada com uma faca e comida com farinha de mandioca.
Eu falei - Eita! A merenda está boa!
- Nós somos três beraderas, seu Sá!
- De Porto Velho?
- Não. Eu sou do Humaitá, disse D. Maria.
- Eu, de Canutama, disse dona Isabel, também conhecida como dona Menina do Café
- No baixo Madeira.
- Sim, lá prá baixo...
- E eu de Manicoré... Disse dona Regiane, funcionária da SAPO (malária).
- Mais prá baixo ainda...
- Seu Sá, perguntou D. Maria, o senhor já deve ter visto as pessoas daqui comendo frutas com farinha, né?
- Lá em casa também tem uma beradera... (Foto ilustrativa ACritica.Uol.Com.Br)
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20 de out. de 2014
9 de out. de 2009
TEM D'ÁGUA E TEM SECA
Os mercados públicos de Porto Velho são pequenos em comparação aos das outras capitais do Norte, mas nem por isso ficam atrás em cores, cheiros e sabor. No Mercado do Quilômetro Um, a cor viva da farinha d'água se destaca, mas se a dona menina quiser, tem da seca também. (Foto JCarlos)
"A farinha é feita de uma planta da família das
euforbiáceas, euforbiáceas
de nome manihot utlíssima que um tio meu apelidou de macaxeira
e foi aí que todo mundo achou melhor!..."
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