Assisti em um dos telejornais da TV Rondônia (ou no Amazon Sat, não sei) que o Ministério Público em Roraima está processando à Funasa e a uma empresa de taxi aéreo. Motivo, os pilotos preenchem o plano de vôo como se fossem para um destino e pousam em pistas não homologadas. O dono da empresa de taxi aéreo se defende dizendo que isso acontece para ir levar remédiso para os índios ou buscar doentes.
Em Rondônia acontece a mesma coisa, de uma forma ampla, geral e irrestrita. O medo que eu tinha, quando voava como passageiro, e o plano de vôo tinha o destino trocado, era o avião cair e ninguém saber onde.
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