"O outro lado - Nos anos 90, o sindicalista Roberto Sobrinho era um verdadeiro terror para os prefeitos e governadores, liderando as massas em passeatas e até na queima de pneus como forma de protesto. Certamente não esperava, que anos depois, se transformaria em alcaide e também alvo da mobilização das entidades estudantis e populares. Agora virou vidraça." Jornalista Carlos Sperança, na coluna "Sem Papas na Língua", no Diário da Amazônia e no Gente de Opinião.
Eu pensei em comentar isso aqui, no blog, mas esqueci.
Um comentário:
Eu pensei em fazer este comentário, mas deixei prá lá. O Carlão, com mais propriedade o fez. Assino embaixo. Em 1989, fiquei preso no gabinete da Seduc, quando o Sintero "abraçou" a Seduc e entrou com um caixão de defunto. Minha secretária, então grávida de 6 meses (do marido dela), desmaiou de susto e teve que ser levada ao pronto-socorro.
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