“Eu pedi água, mas me trouxeram uma ‘gela’. Vou beber assim mesmo”. Misteria, um dos intérpretes da Asfaltão, fazendo um sacrifício danado durante o ensaio da escola de samba.
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BOOM IMOBILIÁRIO
A ocupação das terras da Prefeitura de Porto Velho, onde seriam construídas casas populares, está se expandindo além da área do cemitério virtual dos Amigos da Madeira-Mamoré. Alguns invasores já constroem barracos no antigo lixão, que ficava próximo à cachoeira de Santo Antônio. Mais da metade dos “novos moradores” já possui residências. O cheiro de armação política está cada vez mais forte.
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BOOM IMOBILIÁRIO – 2
Mais quatro mil apartamentos, destinados a pessoas da classe média, começam a ser construídos em Porto Velho ainda este ano. São construtoras de outros estados que enxergam em Porto Velho grandes oportunidades de negócios.
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HORA H
Contrariando os pessimistas de plantão, esta é a hora ”H” de Rondônia, como nos anos 80/90 foi a vez do Tocantins. Empresários de todo Brasil e do exterior estão sondando e vendo onde comprar áreas para implantação de empreendimentos ou para vendas futuras no Estado. Aqueles que vêem só os próprios umbigos serão apanhados de surpresa e tentarão sair da letargia quando for tarde demais. As usinas do Rio Madeira são apenas um dos fatores de aceleração do desenvolvimento regional. Atentai bem.
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E FALANDO NISSO
Gostei da cobertura do rompimento da barragem em Pimenta Bueno. Me senti no primeiro mundo. As notícias usavam palavras só vistas em matérias internacionais, como tsunami, tromba d’água, pororoca, onda gigante, onda de cheia e ainda disseram que a inundação poderia provocar até banzeiros! Eita!
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EXAGERA’L’DO
A cobertura da “catástrofe” de Pimenta Bueno fez lembrar um episódio protagonizado por mim, não sei em que ano (89/90?). Assessorava o então vice-governador Orestes Muniz, e fomos visitar o plantio experimental de algodão em Planalto São Luiz, município de Cabixi, onde a terra fértil propiciou uma produtividade acima da média nacional.
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EXAGERA’L’DO – 2
Fiz o release contando a visita do chefe e destacava o pioneirismo da cultura, ressaltando o fato da alta produtividade local e mais nada. O assunto rendeu a manchete principal de um jornal de Porto Velho e muita gozação da parte do ajudante de ordens do vice, naquele tempo o capitão (hoje coronel RR) Alcir: “Esses jornalistas botam fermento em tudo. Nós vimos um armazém com meia dúzia de sacos e o cara escreve que o algodão é futuro do Estado...” Desnecessário dizer que não consegui convencer sobre a minha inocência na autoria da chamada do jornal. Fiquei com a fama de exagerado.
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DESPROPORÇÃO
O episódio envolvendo duas ou três lanchas iranianas e a esquadra de guerra norte americana, no estreito de Ormuz, é semelhante, em (des)proporção, à “catástrofe” de Pimenta Bueno. Eu, hein?
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NÍVEL
Curiosidade: No dia 10 de janeiro de 2007 o Rio Madeira marcava na régua de medição o nível de 12 metros e uma vazão de 23.475 m³/segundo. Ontem, o Madeirão estava a 12,56 m, com vazão de 25.254 m³/segundo. Há três dias o rio se mantinha no mesmo nível. Podem voltar a respirar. O mundo ainda não acabou.
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CARNAVAL
Visitei o ensaio da Escola de Samba “Asfaltão”, que levará à avenida o samba de enredo “Fé, Misticismo, Samba e Boemia, Asfaltão canta Santa Bárbara”, de Bainha, Oscar e Zé Baixinho। A escola conta sair com 800 brincantes. Neste sábado será promovida uma feijoada no Kabana’s, a partir das 12 horas, com o concurso da madrinha da bateria. O Sílvio Santos, presidente da FESEC, também prestigiou o ensaio.
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CARNAVAL – 2
A Polícia Militar, através da Coordenadoria Regional de Policiamento, está convidando os responsáveis pelas escolas de samba e blocos de Porto Velho para uma reunião no dia 15, às 9 horas, no auditório do Comando Geral, na Avenida Tiradentes.
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QUEM É QUEM?
Há poucos dias um senador da oposição perguntou a Eduardo Suplicy (PT-SP) os nomes dos 38 ministros do governo Lula. A resposta foi um sorriso amarelo. Regionalizo e municipalizo a pergunta. Alguém se candidata a responder?
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SEM ANESTESIA
Estive em determinado bairro onde os carapanãs e os piuns ‘domésticos’ não fazem qualquer cerimônia, nem perdem tempo sobrevoando a vítima alertando-a com aquela zoada infernal. Eles escolhem o pedaço de carne exposta e atacam com voracidade. Não há repelente – o mais fedorento que seja – que dê jeito nos vampiros. Estou cheio de gondós pelos braços, pernas e pescoço.
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EM TEMPO
Cumprimento ao Valbran Junior e ao Sílvio Santos, que se tornaram “bichos” da Unir. Parabéns amigos.
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ONIBUSLÂNCIA (OU SERIA AMBULÔNIBUS?)
Lembram daquele acidente envolvendo uma ambulância, que transportava oito pessoas? Ontem, quando passava nas proximidades do Pronto Socorro João Paulo II, vi desembarcarem de um veículo pintado de branco, com cruzes vermelhas nas laterais e um giroscópio no teto, cinco pessoas carregadas com bagagens, travesseiros e colchonetes. Não deu tempo de ver a origem do veículo.
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TRILHA – DISCO – 2
A música que nos embala e inspira hoje é “We’ve only just begun”, Carpenters, relembrada ontem – em boa hora – pelo Ricardo Noblat. E nós apenas começamos. Sorry, periferia.
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PILHA
O portal Terra dá conta de uma pilha, inventada pelos japoneses, que funciona a partir de uma reação de magnésio, carbono e qualquer líquido, que pode ser urina ou saliva. Fiquei pensando no cara, bebum, tentando acertar o jato no orifício da pilha AAA (pilha palito) e a reação das substâncias químicas da bateria com a urina alcoolizada. É a bomba que a Al Qaeda gostaria de explodir em Washington D.C.
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FIRME COMO PREGO NO MANTEGA
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BOOM IMOBILIÁRIO
A ocupação das terras da Prefeitura de Porto Velho, onde seriam construídas casas populares, está se expandindo além da área do cemitério virtual dos Amigos da Madeira-Mamoré. Alguns invasores já constroem barracos no antigo lixão, que ficava próximo à cachoeira de Santo Antônio. Mais da metade dos “novos moradores” já possui residências. O cheiro de armação política está cada vez mais forte.
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BOOM IMOBILIÁRIO – 2
Mais quatro mil apartamentos, destinados a pessoas da classe média, começam a ser construídos em Porto Velho ainda este ano. São construtoras de outros estados que enxergam em Porto Velho grandes oportunidades de negócios.
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HORA H
Contrariando os pessimistas de plantão, esta é a hora ”H” de Rondônia, como nos anos 80/90 foi a vez do Tocantins. Empresários de todo Brasil e do exterior estão sondando e vendo onde comprar áreas para implantação de empreendimentos ou para vendas futuras no Estado. Aqueles que vêem só os próprios umbigos serão apanhados de surpresa e tentarão sair da letargia quando for tarde demais. As usinas do Rio Madeira são apenas um dos fatores de aceleração do desenvolvimento regional. Atentai bem.
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E FALANDO NISSO
Gostei da cobertura do rompimento da barragem em Pimenta Bueno. Me senti no primeiro mundo. As notícias usavam palavras só vistas em matérias internacionais, como tsunami, tromba d’água, pororoca, onda gigante, onda de cheia e ainda disseram que a inundação poderia provocar até banzeiros! Eita!
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EXAGERA’L’DO
A cobertura da “catástrofe” de Pimenta Bueno fez lembrar um episódio protagonizado por mim, não sei em que ano (89/90?). Assessorava o então vice-governador Orestes Muniz, e fomos visitar o plantio experimental de algodão em Planalto São Luiz, município de Cabixi, onde a terra fértil propiciou uma produtividade acima da média nacional.
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EXAGERA’L’DO – 2
Fiz o release contando a visita do chefe e destacava o pioneirismo da cultura, ressaltando o fato da alta produtividade local e mais nada. O assunto rendeu a manchete principal de um jornal de Porto Velho e muita gozação da parte do ajudante de ordens do vice, naquele tempo o capitão (hoje coronel RR) Alcir: “Esses jornalistas botam fermento em tudo. Nós vimos um armazém com meia dúzia de sacos e o cara escreve que o algodão é futuro do Estado...” Desnecessário dizer que não consegui convencer sobre a minha inocência na autoria da chamada do jornal. Fiquei com a fama de exagerado.
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DESPROPORÇÃO
O episódio envolvendo duas ou três lanchas iranianas e a esquadra de guerra norte americana, no estreito de Ormuz, é semelhante, em (des)proporção, à “catástrofe” de Pimenta Bueno. Eu, hein?
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NÍVEL
Curiosidade: No dia 10 de janeiro de 2007 o Rio Madeira marcava na régua de medição o nível de 12 metros e uma vazão de 23.475 m³/segundo. Ontem, o Madeirão estava a 12,56 m, com vazão de 25.254 m³/segundo. Há três dias o rio se mantinha no mesmo nível. Podem voltar a respirar. O mundo ainda não acabou.
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CARNAVAL
Visitei o ensaio da Escola de Samba “Asfaltão”, que levará à avenida o samba de enredo “Fé, Misticismo, Samba e Boemia, Asfaltão canta Santa Bárbara”, de Bainha, Oscar e Zé Baixinho। A escola conta sair com 800 brincantes. Neste sábado será promovida uma feijoada no Kabana’s, a partir das 12 horas, com o concurso da madrinha da bateria. O Sílvio Santos, presidente da FESEC, também prestigiou o ensaio.
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CARNAVAL – 2
A Polícia Militar, através da Coordenadoria Regional de Policiamento, está convidando os responsáveis pelas escolas de samba e blocos de Porto Velho para uma reunião no dia 15, às 9 horas, no auditório do Comando Geral, na Avenida Tiradentes.
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QUEM É QUEM?
Há poucos dias um senador da oposição perguntou a Eduardo Suplicy (PT-SP) os nomes dos 38 ministros do governo Lula. A resposta foi um sorriso amarelo. Regionalizo e municipalizo a pergunta. Alguém se candidata a responder?
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SEM ANESTESIA
Estive em determinado bairro onde os carapanãs e os piuns ‘domésticos’ não fazem qualquer cerimônia, nem perdem tempo sobrevoando a vítima alertando-a com aquela zoada infernal. Eles escolhem o pedaço de carne exposta e atacam com voracidade. Não há repelente – o mais fedorento que seja – que dê jeito nos vampiros. Estou cheio de gondós pelos braços, pernas e pescoço.
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EM TEMPO
Cumprimento ao Valbran Junior e ao Sílvio Santos, que se tornaram “bichos” da Unir. Parabéns amigos.
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ONIBUSLÂNCIA (OU SERIA AMBULÔNIBUS?)
Lembram daquele acidente envolvendo uma ambulância, que transportava oito pessoas? Ontem, quando passava nas proximidades do Pronto Socorro João Paulo II, vi desembarcarem de um veículo pintado de branco, com cruzes vermelhas nas laterais e um giroscópio no teto, cinco pessoas carregadas com bagagens, travesseiros e colchonetes. Não deu tempo de ver a origem do veículo.
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TRILHA – DISCO – 2
A música que nos embala e inspira hoje é “We’ve only just begun”, Carpenters, relembrada ontem – em boa hora – pelo Ricardo Noblat. E nós apenas começamos. Sorry, periferia.
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PILHA
O portal Terra dá conta de uma pilha, inventada pelos japoneses, que funciona a partir de uma reação de magnésio, carbono e qualquer líquido, que pode ser urina ou saliva. Fiquei pensando no cara, bebum, tentando acertar o jato no orifício da pilha AAA (pilha palito) e a reação das substâncias químicas da bateria com a urina alcoolizada. É a bomba que a Al Qaeda gostaria de explodir em Washington D.C.
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