8 de jan. de 2011

EU E OS MEUS CALVÁRIOS

Fui comprar tintas, a Mar escolheu as cores e disse onde eu encontraria. Na Alfa fui ao quiosque da Coral e fiquei aguardando o vendedor terminar um atendimento. Ele, por iniciativa própria, ligou para o serviço de som pedindo um "consultor" (adoro estes eufenismos). Para resumir, passei pelas mãos de três consultores e depois de quase meia hora, o derradeiro veio me dizer que "a gente não vamos ter estas cores". Peguei de volta a minha "cola", agradeci e já ia saindo, quando o atendente completou: "Nós podemos fazer as cores na máquina". Eu, educadamente, respondi: "Agora não quero mais, tchau!".
Fui a outra loja. O vendedor já explicou que as cores que eu queria estavam em falta, mas que ele poderia "fazê-las" na máquina. Resolvido.
Outro: Desde o dia 29 de dezembro encomendei uma grade de metalon, 0,50 x 0,60. O vendedor preencheu o pedido, pegou o sinal de 50% e até hoje não entregou a droga da grade. Hoje aloprei e liguei para o dono da serralheria. Disse a ele para ficar com o sinal e que o Procon seria apenas um dos lugares que eu iria para pertubar a vida dele. Prometeu de pés juntos (imagino) que trará pessoalmente a grade às 16 horas. Rezo para que ele faça isso.
O estado zen em que eu me encontrava no início desta semana já evaporou.

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