Sempre gostei de almanaques. Na casa da minha avó havia exemplares do "Almanaque Capivarol", "Almanaque Biotônico Fontoura", com texto do Monteiro Lobato (Jeca Tatu), entre outros. Eu devorava todas as revistinhas e depois passei, eu mesmo, a ir às farmácias nos finais de ano buscar meu almanaque. Hoje assino o Almanaque Brasil, que conheci como leitura de bordo da TAM e que passei a receber em casa. Fonte de muita cultura "inútil", não deixo de ler almanaques sempre que posso.
Hoje recebi mais uma peça para a minha coleção. Trazido especialmente de Lisboa, recebi das mãos da minha colega Mariana Scalzo um exemplar do "Verdadeiro Almanaque Borda D'Água", ao qual vou me entregar logo mais à noite.
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