A PM, com apoio de agentes penitenciários, deu um baculejo no presídio de Ji-Paraná, onde os presos planejavem rebelião no último final de semana. Até aí tudo bem. Agora vejam o que foi encontrado nas celas e o grau de periculosidade que o material apreendido apresentava: três celulares, com carregadores; uma munição calibre 38, intacta; 2,5 litros de cachaça; 20 litros de outra bebida alcóolica não identificada; um papelote de maconha; pedaços de ferro transformados em chuchos (contei 15 na foto); uma antena de televisão; um cd arranhado; a metade de um alicate de cutícula; uma tesoura e meia; um rotor de ventilador; dois pares de fones de ouvido; um pote de plástico vazio e uma garrafa pet, que já foi da Coca-Cola. (Foto Decom)
3 de fev. de 2009
FUGA COM AJUDA DO MACGYVER
A PM, com apoio de agentes penitenciários, deu um baculejo no presídio de Ji-Paraná, onde os presos planejavem rebelião no último final de semana. Até aí tudo bem. Agora vejam o que foi encontrado nas celas e o grau de periculosidade que o material apreendido apresentava: três celulares, com carregadores; uma munição calibre 38, intacta; 2,5 litros de cachaça; 20 litros de outra bebida alcóolica não identificada; um papelote de maconha; pedaços de ferro transformados em chuchos (contei 15 na foto); uma antena de televisão; um cd arranhado; a metade de um alicate de cutícula; uma tesoura e meia; um rotor de ventilador; dois pares de fones de ouvido; um pote de plástico vazio e uma garrafa pet, que já foi da Coca-Cola. (Foto Decom)
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2 comentários:
Zé..isso tá parecendo herança de pobre....quando um pobre deixa uam herança é assm: Só cacareco velho. Um pente sem dente; uma lata furada. Um panariço no dedo; uma meia rasgada....
Àquela época, o pobre e analfabeto ladrão não compreendeu Rui; e hoje, quantos entenderiam ?
Abs.
Diz-se que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.
Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.
Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:
- Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa.
Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinqüagésima potência que o vulgo denomina nada.
E o ladrão, confuso, diz:
- Dotô, resumindo, eu levo ou deixo os pato?
Betão
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