O interessante é que um projeto desse tipo foi imaginado, durante o governo Raupp, pelo então secretário de Indústria e Comércio, Luiz Tourinho. A proposta foi fuzilada com o argumento que o regime de chuvas em Rondônia não permitiria o cultivo de dendê. Deve ser que mudou o clima e agora já pode... Ou santo de casa não opera milagres. (Foto Análise Comércio Exterior)
26 de abr. de 2009
THE BOSS
Chega a Rondônia, nesta terça-feira, o dono da CNO, o próprio Norberto Odebrecht (o "n" e o "o" da sigla). Vem lançar, junto com o governador Ivo Cassol, o Programa do Pólo de Desenvolvimento de Dendê de Rondônia (PRODENDÊ). Também estarão presentes o ministro "extraordinário" de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, o secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral, João Carlos Ribeiro, o ex-ministro da Fazenda e atual presidente da Phorum Consultoria, Paulo Haddad; além do presidente da Santo Antônio Energia, Roberto Simões, e do diretor do Consórcio Construtor Santo Antônio, José Bonifácio.
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Um comentário:
Zé, sempre ouvi a mesma explicação sobre o dendê. Inclusive de caras da Embrapa, que pesquisavam o assunto. E também li em vários artigos técnicos (pra não dizer científicos. Como o clima de Rondônia não mudou, nem mesmo no Machadinho, sabe lá o que vai dar isso.
Robílson
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