O senador Expedito Junior e o governador Ivo Cassol, entre outros, estão aguardando o julgamento de uma ação por compra de votos na eleição passada. Teriam mandado depositar R$ 100,00 nas contas de funcionários da empresa do irmão do senador. No Sinjor, jornalistas do interior receberam telefonemas com a promessa de anistia, se votassem em determinada chapa. Nos dois casos - se comprovada a veracidade das acusações - é compra de votos. Falando nisso, sugiro a leitura do artigo do Ciro Pinheiro abordando a eleição de sexta-feira (não tem nada a ver com a compra de votos, mas mostra que a coisa foi armada).
A Chapa 2, derrotada, decidiu ontem que vai entrar na Justiça contra as dezenas de irregularidades que ocorreram.
Para mim chega desse assunto. A fila está andando.
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