Sábado, dez da manhã, na rua Raimundo Cantuária, onde o trânsito de veículos e bicicletas é intenso, de repente, um miúdo, de aproximadamente seis anos, usando um shortinho e óculos escuros, tentava atravessar a rua como se estivesse no quintal da casa dele. A Mar viu de longe e me avisou. Reduzi a velocidade. Quando chegamos perto, a Mar gritou para o menino:
- Cuidado, meu filho! Cadê a sua mãe?
Eu secundei: - Tira este óculos, que você não tá vendo nada!
Mar, dirigindo-se a mim: Tu é doido, é?
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