Lamento a morte do conselheiro aposentado do TCE Hélio Máximo. Quando cheguei em 86, o conselheiro era uma pedra nos sapatos do governador Angelo Angelin. Nesta ocasião o governador questionava a legitimidade da criação do TCE e Hélio Máximo retirou a foto oficial do governador da parede, entre outras iniciativas.
Alguns anos depois fui entrevistar o conselheiro, já pelo Alto Madeira e, em poucos minutos de conversa, vi o ser humano por trás da armadura.
Mais uma grande perda para o Estado.
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