5 de abr. de 2010

IMPRESSÕES

A cidade de Rio Branco continua linda. Levei a Mar para passear em lugares que eu conhecia e fizemos novas descobertas juntos. Claro que nem tudo é perfeito, mas comparando com outros lugares que conhecemos, a distância é abismal. No decorrer desta semana vamos postando nossas impressões. (Fotos Mar e JCarlos)
Praça da Revolução
Comandante-em-chefe Plácido de Castro em frente...
...e verso.

Na Praça dos Povos da Floresta
Encontro improvável: Mar, Chico Mendes e Chico Junior.

Na ponte
A Mar não reconheceu a cidade de Rio Branco.

Gueto
Lá, ao longe, as palafitas, onde as reformas ainda não alcançaram...
Na Travessa Governador Joaquim Macedo
Em posição de turista, esperando a bandeira ser desfraldada pelo vento. Debalde.

Cores e sabores no Mercado Municipal Elias Mansour. Quem come tanta farinha?

Novo Mercado Velho
O conjunto ficou muito bonito. Quem passou por ali há dez anos não acredita na restauração.

A escultura parece estar deixado a loja, em foto feita pelo celular. Sorte de principiante.

Polícia é polícia
Faça o que eu mando, não faça o que faço. (Fotos com celular)

Um comentário:

Êidina Queiroz disse...

Eeeeiiiii, primeiro eu quero saber o que o casal esta fazendo em Rio Branco? É lua de mel? Em 1970 eu morei, pela ultima vez, nesta cidade. Só nao estranhei estas fotos do mercado (e as demais) por ter recebido, por e-mail, do jornalista amigo Altino Machado algumas fotos de Rio Branco. Este mercado esta liiiiinnnnnndoooooooo demais, nem parece aquela, com licença da palavra, porcaria de antigamente, alias, a cidade toda esta muito legal, somente acho as ruas estreitas demais, nao sei se é pelo fato de morar aqui no Rio, onde somos meios megalomaníacos. rsrskkkkk. Esstudei no Colegio Sao Jose (de freiras) que ficava depois da Catedral de N. S. de Nazaré, mas acho que este colegio nao existe, ou melhor, virou uma escola publica. Morei no Bairro da Cadeia Velha, na Rua Epaminondas Jácome, a mesma rua do mercado, acho que o numero era 1856. Nesta epoca, existia, no meio da rua, literalmente, muitos pes de mangueiras, frondosas que davam muitos frutos. A partir destas, nao existia mais ruas transversais e a Epaminondas Jacome seguia seu caminho, ate onde existiam sitios, muitos sitios. O bairro se chamada assim, por existir uma pequena cadeia agragada numa delegacia (onde, por sinal, meu pai trabalhava). Caso voces passem por esses lado, nao esqueçam de tirar algumas fotos e favor postar ou mandar por e-mail para a amiga. Beijinhos.