25 de mar. de 2008

PENEIRA

Ao participar de reunião para discutir a compensação ambiental na área de saúde pelos construtores da UH Santo Antônio, o professor Luiz Hidelbrando (IPEPATRO) mostrou estudos em que áreas como a Vila Candelária, a média de picadas de mosquitos da malária ocorre à razão de 50 picadas por hora. Em outras regiões, a média chega a 80 pph. Outro dado: Enquanto na área urbana de Porto Velho há 7.385 casos de malária por ano, nos bairros periféricos o número sobe para 8.131 notificações ao ano.

3 comentários:

Unknown disse...

Fiquei curiosa: como se conta picadas de mosquitos? Aff...tem censo para tudo?

José Carlos de Sá Junior disse...

Acredito que tenham instalado um sensor no mosquito, que é rastreado por satélite (na Amazônia tudo é). A cada picada o computador registra qual foi o inseto, a localização da vítíma, se ela foi infectada e quantos ML de sangue o mosquito sugou. É por aí...

Anônimo disse...

É facil. a quantidade de casos registrados diarios dividos por 24 (horas). Rodrigo