Esse brog - já contei aqui - nasceu como uma coluna diária em 2004, com o objetivo de comentar o noticiário e eu ter um espaço para opinar sobre o que acontece a minha volta. Muitas vezes, os comentários não justificavam a redação de um artigo ou uma crônica, por exemplo. Há relativamente pouco tempo, passei para o formato blog, que tem expresso no seu subtítulo o lema que adotei desde o princípio: "Onde se comenta o que foi e o que não foi notícia". Isso não é nenhuma novidade e há milhares de pessoas que praticam o mesmo esporte. Há até um saite só para isso, que sempre cito aqui: O Observatório de Imprensa; há, ainda, o Comunique-se, com o Moacir Japiassu; havia o blog Oldbusdsman, do Edson Lima, no Paraná; há Maurício Menezes, com o saite Plantão de Notícias, onde ele conta as escorregadas dos coleguinhas. Os causos são transformados em shows e ele ganha dinheiro com isso. Aqui, em Porto Velho, todo mundo é perfeito, ninguém não comete nada. Eu, sem inventar, comento e fica parecendo que tenho questões pessoais.
Aqui no Jornalismo caripuna, é como no meio literário: há obras que as pessoas detestam, mas não têm coragem de dizer ou de escrever as suas opiniões. Por atualizar o blog várias vezes ao dia, também cometo erros, que são apontados pelos leitores e agradeço a quem os aponta. Nem por isso tenho alucinações sobre estar sendo alvo de perseguições de âmbito pessoal.
Um comentário:
Meu prezado Ze Carlos, ainda nao sei a razao do seu post, mas quero lembra-lo que nao podemos, nunca, agradar a gregos e troianos. Acho que cada um deve fazer o seu trabalho, com honestidade e dignidade e sempre, vai haver gente contra e gente a favor. Se deixo meu comentario aqui, é porque gosto do seu trabalho, as vezes postado com leveza, as vezes com sarcarmos, as vezes engraçado, enfim, de acordo com o assunto, voce age como deve agir, ou seja, como um jornalista. Abraço fraterno.
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