30 de jan. de 2009
XENOFOBIA SEMPRE
Usei a palavra "xenofobia" aqui no brog, para comentar a reação da Imprensa e dos empresários caripunas contra o lobby do senhor Sibá Machado, que quando ocupou a cadeira de senador, substituindo Marina Silva, ficou famoso por amarelar e pedir renúncia da presidência do Conselho de Ética do Senado, para não julgar o colega Renan Calheiros, pai da Maria do Calvário. Pois bem. O Chico Lemos desenterrou (não é o termo apropriado na Internet, mas serve) um comentário que fiz durante outra epidemia de xenofobismo que presenciei tempos atrás. O Banzeiros era escrito em forma de coluna e é datado de 09/10/2005: "(...) ++++ EFMM - 2 Durante esta minha hibernação involuntária, li que o autor da polêmica "Mad Maria", o também manauara Márcio de Souza, foi homenageado pela Câmara Municipal de Porto Velho. Como os tempos mudam! Em 1986, quando cheguei a Rondônia, o Márcio já estava condenado à fogueira da santa inquisição do xenofobismo. O motivo: Ele colocou na boca de um dos personagens do livro uma frase considerada acintosa contra os moradores de Porto Velho e Guajará-Mirim. Dizia que a estrada ia do nada a lugar nenhum. (...)" E assim vamos nós.
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