Em 2001, o então vice-governador Miguel de Souza me disse que ele tinha recebido o pessoal do consórcio Furnas-Odebrechet que veio comunicar o início dos estudos para a construção de um aproveitamento hidrelétrico no Rio Madeira. Eu, sabedor de um outro estudo realizado por volta de 1985, e que dizia não ser viável tal empreendimento, ri e falei: "No Madeira, du-vi-de-o-dó!". Mordi a língua. (Foto Carla Nascentes)
3 comentários:
Pega!!!!!!!! rsrsrs...
Zé, se á da sucção (ou entrada, como de fato é!), como pode estar na saída das turbinas?
O nome sucção é porque ali se faz o retorno da água que passou na turbina para o rio.
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