Com situação difícil, desde sempre, professores e alunos da Universidade Federal de Rondônia a consideram "falecida". (Foto Cléris Muniz / Imagem News)
4 comentários:
Anônimo
disse...
A Unir está de luto Bandeiras a meio pau Morreu o reitor que era mau Januario do Amaral partiu Vai deixar saudades Tchau!
Seu caixão desfilou pela Capital Muitos gritos Muitas lágrimas Muito luto Pelo reitor cara de pau
Sua última homenagem Foi na escadaria da reitoria Muito choro Muita euforia Muita gritaria Por sua doce tirania
Seu enorme caixão negro Pura sombra e escuridão Guarda o corpo deste homem Porque a alma está perdida Sem rumo e direção
Como estará seu espirito Seu corpo obeso apodrecendo Os vermes de Memórias Póstumas de Brás Cuba... E do poeta Augusto dos Anjos Estão lhe corroendo os lipídios Não levou seu diploma de Doutor Suas Progressões Funcionais Suas Gratificação (es) de reitor Não levou nada mais Pena! não deixou nenhum filho Nenhum livro publicado. Cadê a pena? Nunca escreveu um poema. Faltou pena! Que a consciência pesada pelas injustiças A pança inchada pelo excesso de comida A língua carcomida pelas mentiras A boca cheia de formiga Adeus Januario Sei que não estás no céu Você é um grande homem Um tirano enorme E com certeza não passará pela porta dos céus Porque esta porta é muito estreita. Você com certeza que passarás pelo interrogatório Vai depois pro vomitório E com certeza vai para o purgatório E depois ...
E com esta foto blogada você concordou! Eu fiz um poema para o autor que matou a Unir. Sei que este poema causou mal estar, mas este é o objetivo do poeta. O conteúdo poético da morte do Januário está na mídia, blogado, entubado, filmado...Acompanhei seu enterro na internet, pelas avenidas e ruas de PVH. O cara era legal, depois ficou mau. As fotografia da Unir toda ferida magoaram meu coração. E fiz um bocado de poemas. A Unir está de greve, por causa da má gestão do Januario e o pior são suas atitudes de ditador. Gostei deste blog, gostei de você. Vou ficar agora ligado em você.Estou exilado, mas tenho olhos eletrônicos e coração de poeta.
4 comentários:
A Unir está de luto
Bandeiras a meio pau
Morreu o reitor que era mau
Januario do Amaral partiu
Vai deixar saudades
Tchau!
Seu caixão desfilou pela Capital
Muitos gritos
Muitas lágrimas
Muito luto
Pelo reitor cara de pau
Sua última homenagem
Foi na escadaria da reitoria
Muito choro
Muita euforia
Muita gritaria
Por sua doce tirania
Seu enorme caixão negro
Pura sombra e escuridão
Guarda o corpo deste homem
Porque a alma está perdida
Sem rumo e direção
Como estará seu espirito
Seu corpo obeso apodrecendo
Os vermes de Memórias Póstumas de Brás Cuba...
E do poeta Augusto dos Anjos
Estão lhe corroendo os lipídios
Não levou seu diploma de Doutor
Suas Progressões Funcionais
Suas Gratificação (es) de reitor
Não levou nada mais
Pena! não deixou nenhum filho
Nenhum livro publicado. Cadê a pena?
Nunca escreveu um poema. Faltou pena!
Que a consciência pesada pelas injustiças
A pança inchada pelo excesso de comida
A língua carcomida pelas mentiras
A boca cheia de formiga
Adeus Januario
Sei que não estás no céu
Você é um grande homem
Um tirano enorme
E com certeza não passará pela porta dos céus
Porque esta porta é muito estreita.
Você com certeza que passarás pelo interrogatório
Vai depois pro vomitório
E com certeza vai para o purgatório
E depois ...
Luiz Alfredo – poeta
Profº de Filosofia – UFC.
Professor, eu não concordo, mas o senhor tem o direito dese manifestar.
José Carlos
E com esta foto blogada você concordou!
Eu fiz um poema para o autor que matou a Unir. Sei que este poema causou mal estar, mas este é o objetivo do poeta. O conteúdo poético da morte do Januário está na mídia, blogado, entubado, filmado...Acompanhei seu enterro na internet, pelas avenidas e ruas de PVH. O cara era legal, depois ficou mau. As fotografia da Unir toda ferida magoaram meu coração. E fiz um bocado de poemas. A Unir está de greve, por causa da má gestão do Januario e o pior são suas atitudes de ditador. Gostei deste blog, gostei de você. Vou ficar agora ligado em você.Estou exilado, mas tenho olhos eletrônicos e coração de poeta.
Abraços poéticos
Luiz Alfredo - poeta
Encerrando o assunto, leia a legenda da foto, por favor.
Zé Carlos
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