Sempre buscamos um bode expiatório (ou "espirratório", como diz o Cassol)para pagar por nossos erros ou omissões. Assim é em Porto Velho, que tem nasuzina o alvo para atribuir o que quer seja de mau.
Lá em casa o Espáique, morador mais novo da residência, é o culpado por qualquer malfeito, que antes era sempre atribuído ao JP. O JP foi quem achou a solução, claro.
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