Em Manaus, para acompanhar o chefe em um evento qualquer, nos hospedamos no Tropical Hotel (agora Tropical Manaus), cabendo a mim um apartamento no subsolo. O funcionário apontou o caminho, no qual não prestei atenção. Apontou o apartamento e sumiu. Pouco depois o celular tocou. Era daqueles Motorola, pré histórico, que abria o local para falar e levantava a anteninha.
Como eu disse, estava no subsolo e o sinal não era bom. Saí em busca de um local melhor. Fui andando e, daí a pouco, estava nos jardins do hotel, perto de uma espécie de zoológico. Terminada a ligação, tentei achar o caminho de volta. Entro em um corredor e chego à lavanderia; viro uma esquina e estou no depósito de alimentos. Nenhuma alma para ensinar o caminho.
Depois de rodar bastante, vi uma escada, subi por ela e cheguei à recepção. Com vergonha, perguntei ao rapaz que tinha me deixado minutos antes no apartamento, onde era o dito cujo. Fui prestando atenção e não me perdi mais.
(Continua)
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