Conheci o Tomás Correia após o período em que foi deputado estadual e era vice prefeito do Jerônimo Santana, tendo assumido em maio de 1986 - cheguei aqui em abril -, se tornando então o segundo pior prefeito de Porto Velho. O primeiro é o José Guedes. Jerônimo não conta, pois estava em campanha para governador.
Os colegas do Decom, e os jornalistas com quem conversava, sempre o elogiavam como bom orador, que arrasava os adversários com seus discursos inflamados. Não tive a oportunidade de ver/ouvi-lo na tribuna, nem agora no Senado. Mas foi pela palavra que ele inspirou-me para este comentário.
Recebi a matéria sobre entrevista que o suplente de senador deu ao Arimar Sá, no programa "A Voz do Povo", transmitido pela rádio Cultura, de Porto Velho. Depois do blá blá blá de rotina, o chute de coturno na canela: "A deslealdade deve ser punida com a demissão do vice governador do Detran, caso se confirmem os fatos".
Os fatos são os boatos que correm de uma trama do PDT para apear o PMDB do poder estadual, mesmo sendo o co-piloto. O assunto não é novo, mas agora é mencionado por um 'cardeal' peemedebista. Quero ver o que vai dar. E nem quero que a Pipira conte nada...
*(Desculpem, leitores, o título ridículo)
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