Os expedicionários eram o fotógrafo Luiz Brito, o administrador Humberto Arouca, o Ricardo e eu. E a pista que dispúnhamos era: "Ela fica do lado direito, uns 500 metros depois de um igarapé".
Na área da usina, fora do canteiro de obras, não achamos nada. Então fomos para a vizinha Madecon, depois entramos em um 'caminho' que pertence ao "Sítio Santa Edwiges e que sai da "estrada da REMA", por onde seguimos até a antiga ferrovia. Daí voltamos, no sentido a Porto Velho, em busca da locomotiva, passando pela pedreira do BEC e nada achamos, além de pedaços de trilhos.
O Ricardo intuiu que a locomotiva procurada é uma daquelas que ficam na área da antiga Vila de Santo Antônio, em frente ao Casarão, pouco depois do igarapé Mato Grosso. Só podia ser, mas sem certeza ainda.
Eu, como um ser urbícola e, agora sedentário, quase me acabo em suor e cansaço. Mas valeu para ver que as atenções dos "arqueólogos" de plantão estão focadas apenas nasuzina e se esquecem do restante do patrimônio da EFMM. As fotos não mentem.
Trecho da ferrovia na área dasuzina de Santo Antônio
Macaquinho fazendo graça
Entrada do Santa Edwiges
Expedicionários
Trilho na mata, entre o sítio e o BEC
Trecho na área militar
Monotrilho
Aqui já é na área da pedreira da empresa Madecom
Um pedacinho da ferrovia
O patrimônio resguardado
Aqui, a possível locomotiva procurada
Detalhe (Fotos JCarlos)
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