Estou tomando o remédio para pressão arterial com regularidade. O coração, sem a devida calibragem, não resistiria ao trânsito de Porto Velho. Vou contar três sustos recentes.
1 - No domingo à noite ao retornarmos para casa, uma criancinha bem pequena soltou-se da mãe e correu para o meio da rua. Cansado e com a escuridão da rua, estava a 20 por hora. A baixa velocidade e o grito da Mar fizeram com que eu freasse a tempo.
2 - Na mesma noite, estava na rua da Beira, para pegar a Jatuarana, quando o carro à minha frente parou de repente no local onde os travestis fazem ponto. A minha reação desta vez foi uma buzinada "federal" (a buzina do Celtinha é desproporcional ao tamanho do carro) e o cara reengatou a marcha e seguiu em frente (deve ter voltado para saciar os instintos ronaldícios dele);
3 - Esta foi hoje. Acabara de ouvir na Jovem Pan/Parecis a notícia de um acidente envolvendo duas carretas de soja e um ônibus escolar no interior do Goiás, onde várias crianças morreram. O sinal abriu para quem estava na Calama e na minha vez de passar uma carreta de soja quase não pára no sinal da Jorge Teixeira. Meu sangue gelou.
Deus nos ajude.
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